sábado, 27 de agosto de 2011

Reconhecimento de paternidade




Esse é um tema bem comentado na sociedade, principalmente quando a tal sociedade sabe que a mãe é solteira.
É muito engraçado quando alguém que me conhece, vê a barriga e começa o diálogo:

Ue você está grávida?
Estou sim!
É o que?
Um menino!
E o pai? Você casou?
Bla bla bla!!
...

Fala serio, tem algum problema em levar adiante uma gravidez solteira? Ou isso também é uma doença ou um crime? Porque tanto preconceito em cima disto? Acho que cada um deve é cuidar da sua vida e deixar a vida do outro para ele cuidar.
Encontrei esse blog muito bem escrito, de forma descontraída e legal sobre o assunto http://www.diariodesolteiro.com.br/maes-solteiras-tambem-amam/ . Bom deixa isso para lah, o que eu queria mesmo falar é do “Centro de Reconhecimento de Paternidade” que o Tribunal de Justiça de Minas Gerais inaugurou em Belo Horizonte, para acelerar o registro de crianças que não têm o nome pai na certidão de nascimento.
O local irá reunir todos os casos de certidão apenas com o nome materno e a própria justiça se encarregara de procurar o “pai” (se é que podemos dar esse nome a quem nega um filho) para o reconhecimento e posteriormente o registro. Caso o pai ainda se negue ao registro pode ser feito um exame de DNA pago pela justiça ou uma investigação no caso.
Esses links falam mais um pouco:



Muitos devem estar pensando o motivo deste tema. Espero que eu não precise ir ate la para que meu filho tenha o nome do pai. Apesar de que o nome não tem tanto peso quanto a presença, por exemplo eu que fui criada por um padrasto e muito bem criada, não me faltou nada, e hoje a minha vida esta como esta não pela falta de alguém mais sim pelas minhas próprias escolhas. Bom o importante é que o que faz uma boa personalidade não é o pai ou a mãe, e sim a forma que fora criado. E meu filho vai ser sim uma ótima pessoa, criado por mim, a mãe.

Um comentário:

  1. Deus é mais...O Pai que precisamos, criador e dono de TODAS as coisas... Bjoooo!

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